bio
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Nina Giovelli, brasileira, artista independente e educadora somática do movimento.
Graduada em Dança pela Unicamp (2006), formada no Núcleo Experimental de Artes Cênicas do SESI/SP (2010) e possui formação em Mat Pilates pela Império Pilates.
Entre 2017 e 2019 participou do intensivo de formação e criação nos estudos do corpo e do movimento no c.e.m (centro em movimento) e fez parte do Programa Avançado de Criação nas Artes Performativas do Fórum Dança; ambos em Lisboa/PT.
Atualmente está em processo de formação em Educação Somática do Movimento na técnica Body Mind Movement com Mark Taylor e seu foco de interesse é criar performances e instalações que sejam circuitos que instiguem os sentidos e a percepção; desenvolve suas pesquisas e criações artísticas entre o sensório, o motor e os imaginários do corpo. Busca criar para si e provocar a invenção de corpos que vibrem na contramão da sua idealização e sejam resistência ao que possa nos imunizar e nos tornar apáticas.
Colabora com outros artistas e integra, desde 2013, o projeto de intervenção Epifanias Urbanas da ciadasatrizes de São Paulo, contemplado pelo Prêmio Klauss Vianna e apoio da Lei de Fomento ao Teatro.
Foi artista residente e professora de Dança e Body Mind Movement no Centro de Referência da Dança da cidade de São Paulo.
Em 2016 recebeu o Prêmio Denilto Gomes de Revelação em Dança, pelo seu trabalho autoral. Foi contemplada pelo Edital ProAC Primeiras Obras de Dança, criando o solo desviante, que estreou em 2015 e circulou em 2016/2017.
Realizou a performance tentativa de auto-retrato num mundo de selfies, a convite da curadoria de dança do Museu de Imagem e Som em São Paulo e foi artista residente do projeto situ[ações do Núcleo Aqui Mesmo, criando a dança site-specific/in situ: [estudo para dobrar o azul]. Foi integrante do Núcleo Artérias, 2010/2016 (dir. Adriana Grechi), onde também trabalhou em residência com os artistas: Marcelo Gabriel, Taoufiq Izeddiou, Marcelo Evelin e Robert Steijn.
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